Saiba mais sobre as vulnerabilidades de Zero-Day e como reduzir riscos 

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Por mais engajados e dedicados que sejam os colaboradores da sua empresa, eles ainda podem desconhecer e gerar algumas falhas de segurança em softwares. Isso até que sejam exploradas por hackers mal-intencionados. E é onde entra o conceito “Zero-Day”, já que a questão deve ser resolvida em “zero dias”, ou seja, o quanto antes. 

Este foi o caso do Google, que, recentemente, corrigiu uma vulnerabilidade que poderia promover códigos maliciosos em páginas HTML no Chrome. Segundo a empresa, ela foi vista no JavaScript V8 e considerada de alta gravidade. 

A seguir, entenda como acontece a exploração de vulnerabilidades de Zero-Day, assim como o que fazer para reduzir os riscos. 

Vulnerabilidades de Zero-Day: como funcionam e quais os objetivos? 

A partir da descoberta de uma vulnerabilidade, seja por análise de código ou testes de penetração, os hackers passam a desenvolver um exploit.  

O objetivo dele é ganhar acesso não autorizado, roubar dados e causar danos ao sistema. As consequências podem ser o comprometimento da reputação da empresa e perdas financeiras.  

Dessa forma, ele é distribuído por meio de métodos como phishing, downloads maliciosos e ataques direcionados. 

Como reduzir riscos de Zero-Day 

Embora não seja possível prever todas as vulnerabilidades de Zero-Day, existem várias estratégias que ajudam a mitigar os riscos. Uma delas é manter o software da sua empresa sempre atualizado com os últimos patches de segurança, assim como a criptografia deve ser forte para proteger informações tanto em trânsito quanto em repouso. 

Já uma abordagem de segurança em camadas também reduz as chances de um ataque ser bem-sucedido. Conte com firewalls, antivírus, sistemas de detecção de intrusões (IDS) e sistemas de prevenção de intrusões (IPS).  

Além disso, os funcionários devem estar sempre atentos, mas aprendendo antes a como fazer isso. Ou seja, é preciso implementar políticas de segurança que os capacitem para reconhecer e responder ataques. 

O modelo de segurança Zero Trust, embora tenha um nome parecido ao Zero-Day, possui um conceito diferente e que pode ser útil como estratégia. Nele, nenhum usuário ou dispositivo é confiável por padrão, e a verificação contínua é sempre essencial para acesso a recursos por parte dos funcionários. 

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É preciso vigiar! 

Nunca se está completamente a salvo de ataques cibernéticos no mundo virtual, mesmo os especialistas mais experientes. As explorações Zero-Day são exemplos que podem gerar enormes problemas e prejuízos ao seu negócio. 

Por isso, estar atento a uma série de rotinas nos softwares garante destaque no mercado e credibilidade, já que serão evitados vazamentos de dados e usuários prejudicados.